sexta-feira, 8 de junho de 2012

2° feira - Dia 04 de Junho de 2012 ...

... Uma 'mulher' foi agredida fisicamente e brutalmente quando voltava p/ o seu trabalho.
As notícias 'correm' ... Fofocas então ''voam'' .. 


O ex marido, acompanhado dos filhos que esta mesma mulher cuidou como filhos dela fossem, presenciaram o cenário de 'animalize'.


A tal mulher só foi socorrida depois de ter sido lesada, machucada e publicamente humilhada (sim porque a brutalidade aconteceu na rua, entre transeuntes e 'conhecidos' da vítima do animal agressor).


"Com o passar das horas" fiquei sabendo que o ex marido havia deixado, além das marcas emocionais, marcas 'físicas' - a mulher sofreu uma leve lesão na costela e em que pese PAI, os próprios filhos do animal compadeceram-se da dor da mulher - MULHER QUE VIRAM ''sentir' e gritar de todas as dores - foi com a tal mulher que entraram em contato: Tristes, desesperados, chorando e preocupados com a 'mãe' que um dia eles VERDADEIRAMENTE tiveram.
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'Estamos' realmente acostumados, acomodados com esse tipo de violência?


Será que as pessoas infectaram-se com estes filmes, seriados e 'programas circenses' de 'produções dignas de um carnaval e subliminares' a ponto de se 'acomodarem' em seus respectivos lares, sentarem as suas bundas em 'confortáveis (ou não) poltronas' e, com direito a 'pipoca e refrigerante', assistirem como se ''entretenimento'' fosse a 'espetacularização' da violência de uns contra os outros?
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O tal homem teve lesões graves, permanece internado sem previsão de alta hospitalar - O que dizer a respeito...


Ele mereceu! ... Estaria eu contradizendo o que acabei de escrever linhas acima;
MASSSSSSSSSSSS... Já que estamos 'retrocedendo' e trazendo deste retrocesso uma prática PRIMITIVA cada vez mais presente na nossa sociedade: a AUTOTUTELA, então só me resta 'dizer': Sim, ele mereceu e digo mais, contudo, excecpionalmente por conta da ineficácia do Estado em não ter como socorrer-nos em tempo 'hábil', a AUTOTUTELA é sim hodiernamente admitida! (por mais que me peçam p/ calar a respeito, por mais que tentem 'esconder' - redesenhar um novo nome).