***Amizade não se cria - ela se transforma em todas as vidas...
O amor! Sim, o amor!
Dos vinhedos e dos campos, das palavras soltas ao vento, dos cabelos esvoaçantes, da comunhão entre dois amantes...
Do suor que desprende a emoção, do sorriso contido, do murro no tempo, das agruras, as lamúrias, iluminuras... já sendo e renascendo.
Tu és a flor de lótus que renasce na adversidade, a sombra de um arvoredo, o símbolo máximo do coração, a fé que remove montanhas, está nas minhas boas lembranças, de alma cristalina caminha nas areias da vida e quando o céu desaba, você dança!
Claudia, seu nome traz a paz em meu coração, o rugido das feras de outrora, a aliança do agora.
Amar você arrebenta as minhas estruturas, não sou insanidade ou maldade; - e sim, eu sou a água que corre gélida por seu corpo feminil, a tendência de verão, a fogueira que está acesa e a comunhão.
Sim, e todos irão ler palavras desafogadas de alma, de luta, de fé, o nosso amor nasceu entre as estrelas, são palavras, as quais poema nenhum retrata, somos além da linguagem venenosa, a nossa amizade é amor!
E, Claudia você para mim, renova e impera os meus dias, cobre-me com rubis, esmeraldas e diamantes, derrama em meu ser filetes dourados do mar que apazígua e me acalma.
Seu nome em mim é mantra, seu nome em mim é cordialidade, seu nome em mim é magia!
Claudia, você é a minha doce flor, a máxima segurança e eu só quero perpetuar este nosso amor.
Eu vivo em tuas lágrimas, eu beijo a face do seu amor - eu sou apenas um pássaro, um doce e lírico beija-flor.
Dedico este poema a minha grande amiga, Claudia Bélica!
Para sempre sua amiga, Lu.
Créditos a Luciana - 'ROSA DO DESERTO'
http://recantodasletras.uol.com.br/poesiasdeamizade/2001298
