segunda-feira, 11 de maio de 2009

No compasso de renascimento ...


Haja!
Que p/ uma ariana sangue quente como eu não é tarefa fácil.
Eu que não ‘cuidasse’ do cultivo da paciência e benevolência, certamente estaria ‘o trapo’.
Não, NANANINANÃO!
Não culpo a vida, não culpo as minhas escolhas (certas e erradas), não culpo ninguém nem tampouco culparia a mim mesma, ‘vitimismo’ então, NEM PENSAR!
Digo que meu passado, doei à um museu, sigo sem olhar p/ trás mas a realidade taí e é fato:
Muito do que sou ou venho sendo hoje, são sim resquícios do que deixei de fazer no passado (que não quer largar do ‘meu pé’).
Eu sou uma mulher feliz, realizada ainda não, caso fosse, o andar da ‘carruagem’ da vida não teria sentido e eu já estaria em estado de putrefação não fosse as ‘escolhas atuais’.
Tenho um vício a ser URGENTEMENTE corrigido:
Vivo agradecendo as pessoas, mãe, filhos, tias, amigos, amigas, etc. Mas não agradeço a mim mesma, via de regra sempre esqueço de mim nos melhores momentos da minha vida, e o melhor momento da minha vida é AGORA ... VAMBORA!

Aprendi que quando a paixão vem, a gente deve se jogar se é correspondida e que se deve esquecer (com reservas) a razão.
Aprendi que o amor é eterno enquanto dura ... Que não se deve virar as costas para os amigos por causa de uma paixão e nem pedir que a pessoa que você ama ou amou o faça.
Aprendi que não dá para agradar gregos e troianos.
Aprendi que o amor tem várias faces,entre elas:
PRAZER E SOFRIMENTO.
E que enquanto tiver o PRAZER, deve ser vivenciado ao máximo, quando tiver o SOFRIMENTO, ser chafurdado ao máximo para se recriar...
Aprendi, que nada sei e reconheci FINALMENTE:
EU SOU HUMANA!


"Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável:
Pessoas, tarefas, passado, 'vícios' enfim, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo...
De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo, hoje sei que se chama Amor-próprio!”
Martha Medeiros (salvo engano - risos).